Os sindicatos dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares do Rio de Janeiro (Sintect-RJ) e de São Paulo, Grande São Paulo e Zona Postal de Sorocaba (Sintect-SP) farão assembleias nesta quarta-feira (22) e quinta-feira (23), respectivamente, para avaliar a decretação de uma greve na semana da Black Friday. Segundo o Sintect-SP, a luta […]
Trabalhadores dos Correios avaliam greve na semana da Black Friday
Depois questionam por que se cogita a privatização? A pergunta é, como um monopólio nacional com um mercado exclusivo de mais de 200 milhões de consumidores pode ser ineficaz, deficitário e prejudicial ao consumidor e ao livre comércio? Sabemos que outras transportadras internacionais já atuam no Brasil, mas o peotecionismo ainda garante salvo engano, markets have superior a 90% salvo estejamos equivocados. Má gestão? Ineficiência administrativa? Bufocracia e aparelhamento politico? Uma certeza nós temos, a culpa não é do consumidor, o principal prejudicado, juntos aos empreendedores que já vem sendo desteruìdos pelo quase criminosos modus operandi de tributação abusiva e protecionista que visa a garantir a participacão de mercado e grandes conglomerados varejistas lideres nacionais que ao invés de ficar em melhorar sua eficiência operacional e entregar melhores serviços no context de toda a cadeia produtiva, de distribuição e comercialização, optam por se apegar aos tão economicamente prejudiciais Lobbys setoriais para que se taxem de maneira criminosa a não ser pelo fato que o roubo vem de quem dita as regras e ao invés de defender os menos favorecidos, como se propõe a fazer ao menos no discurso e narrativa, opta novamente por promover a desigualdade, os benefícios as oligarqyias nacionais enquanto se joga migalhas ao restante da populacao, ilustrados neste fato pelas lastimáveis campanhas nacionais e pejorativas aqueles que lutam pata empreender e se destacar mesmo com um cenário político, econômico, cultural e tecnológico que hostiliza o pequeno empresário e mais uma vez beneficia o cartel financeiro nacional e os grandes players já estabelecidos e com canais de comunicação efetivos no que tange a garantia de seus privilégios e vantagens competitivas históricas frente a quem realmente luta para produzir riqueza a si, a seus colaboradores, parceiros e consumidores. Visto que não há espaço para amadores. No Brasil então, o jargão se mostra cada vez mais real e em nossa realidade l, além de profissionais ainda temos que ser politicos, lobbistas e para não falar corruptos, Vista que para muitos a única forma de subsistência se torna a informalidade, visto que as dificuldades impostas por todo o sistema fiscal e tributário, trabalhista e administtativo impostas a nós, empresários, prejudica de tal modo a populacao que muitas vezes não existe simpmesmente, diferencial mercadologico, Estratégia de marketing ou operacional, que possa fazer frente as barreiras protecionistas impostas e defendidas pela burguesia ligada ao “establishment” protecionista, oportunista, governamental, que cada vez mais garante vantagens competitivas artificiais aos grandes conglomerados, corroendo por dentro o espírito e propósito do empreendedor Brasileiro que cada vez mais se sente desmotivado frente a todos os desafios que lhe são apresentados. Quando não pelo mercado, pelo próprio governo que ao contrário do que qualquer organização busca, ao invés de visoumbrar a eficiência da máquina pública e incentivar a economia por meio de políticas que democratizam oportunidades a toda a população, se preocupa em: 1- manter o pobre dependente de políticas de estado e consequentemente, reféns de certo grupo político. 2- manter os benefícios das oligarquias e grandes conglomerados como bancos, grandes varejistas nacionais e players internacionais, que apesar de, gerarem empregos e riqueza também nos países em que atuam, por muito fazem parte do jogo burocrático protecionista o qual simplesmente faz parte do jogo nacional. 3- Acirramento da polarização e do populismo que cada vez mais fragmenta a população dividida e coloca menos favorecidos contra um pouco menos favorecidos ao invés de democratizar de fato, oportunidades e riquezas a toda a populacao, em detrimento a tão historicamente arraizada política do pão e circo, que apesar de tão conhecidos por toda populacao, se mostra uma verdadeira parasita que nortea o “modus operandi” nacional garantindo assim: 1- grande parcela da população, pobre, condicionada e dependente de migalhas de um Estado que utiliza políticas inclusivas que na verdade só acentuam as diferença sociais e condicionam a parcela de menos favorecidos a dependerem cada vez mais as migalhas governamentais, uma classes média aguerrida e cada vez mais revoltada com os desmandos que ocorrem governo após governo, onde se perpetua a corrupção ao ponto de se enaltecer composições de primeiro escalão da política Nacional, como o melhor dos últimos 20 a 30 anos, aproximadamente, simplesmente por ter tomato Medidas sabidamente anti populares mas necessárias, mas que apenas ofuscam as corrupcoes arraizadas não só na esquerda mas também nos governo mais à direita que tivemos a partir do impeachment legal e institucional de 2006, notadamente descredibilizada pela oposição, assim como tentam descredibilizar iniciativas que tentaram mesmo que se modo não convencional, combater os maiores escândalos de corrupção já ocorridos e trazidos a tona na história do Brasil, como as operações anti corrupção, veementemente atacadas pelos governistas e pelo chamado “centrão”, que por motivos óbvios de terem visto o mar de lamas chegando a seus redutos políticos e contas bancárias, se articulam em constante união a situação de modo a se garantir a perpetuação da corrupção, da impunidade e de seus benefícios, o que inclui também nossas oligarquias e os mais altos escalões do funcionalismo público, incluindo nosso poder judiciário e até mesmo as forças armadas, além é claro, dos militantes oportunistas onde não se distinguem espectros políticos como “esquerda” e “direita”, mas sim, quais benefícios tais grupos estão tendo ou não, ao apoiar ou se opor, a atual situação.
O fato é que a situação se mostra incerta e os que verdadeiramente trabalham e lutam por melhores condições, mais uma vez são os mais acuados, visto que por não desejarem e esperarem por soluções mágicas criadas por decisões governamentais e politicas, se preocupa dia após dia em como tornar-se mais eficiente e assim sobreviver em um ambiente hostil e que se por um lado diz defender os mais pobres mas na verdade os tornam mais dependentes de benefícios, para não chamar de “esmolas” governamentais, e do outro protégé suas oligarquias, aqueles que realmente ditam os rumos do país, da política e da economia.
E aqueles que realmente se dedicam a empreender e não se apegar a benefícios, simplesmente por não terem representatividade ou poder para se mobilizar e articular como fazem poderosos grupos econômicos dominantes, trabalham dia após dia criando soluções para se sobressair, se destacar, e se por um lado são vistos de forma errada e pejorativa pelos ainda menos beneficiados, por outro tem de concorrer de igual para igual, com aqueles que na verdade, têm I poder de criar carteis e lideres nacionais e internacionais, cada vez mais embaixo das asas governamentais, que parece não se importar com a opinião desta parcela da população.
Se esquecer portentous, que foi essa parcela supostamente não representada politicamente os responsaveis pelas maiores vitórias democraticas da história nacional.
Por isso tomem cuidadosamente maid cautela ao se tomar decisôes arbitrárias e notadamente protecionistas e visando dividendos políticos com a manutenção da atual situação.
Para um novo golpe democratico ocorrer, basta que a classe média mais uma vez tome as ruas e se organize de forma natural contra as mazelas as quais são expostas. Sem Armas, sem forças armadas, sem conchavos, como é comum em nossa sociedade.
O golpe da classe média não trata-se de derrubar um governo a direita ou esquerda, até por que, dificilmente seus integrantes possuem pretensões políticas.
O golpe da classe média será no sistema político, judicial e nas claras injustiças sociais evidenciadas dia após dia por uma pequena parcela da mídia independente.
Recomendamos no entanto, cautela a toda a populacao, classe média, pobres e governantes. Mas principalmente aos últimos, tomem cuidado com suas arbitrariedades. Para um novo movimento autêntico e natural emergir, pode faltar pouco, pois de o defo não só está na ferida, como tirando a casquinha do machucado a cada nova tentativa de se curar e como sempre, se reinventar.
Mas um movimento um pouco mais radical, ocasionado por uma dor mais aguda e latente, pode cauar uma reação indesejada por parte da situação, por isso, que está situação esqueça sua vingança a corrupção, assuma seus error e passe a olhares para o future, se lembrando não apenas dos mãos pobres e beneficiando os mais ricos, mas também buscando, acima de tudo, um ambiente menos hóstil aos negócios e pequenos e médios empreendedores. Estes sim, atacados por todos os lados e personificados de forma pejorativa e conveniente como exploradores, oportunistas e qualquer outro adjetivo que possa servir de tapa olho para os verdadeiros problemas da população, que para quem tem o mínimo de conhecimento político, econômico e nacional, são as burocráticas políticas governamentais, distribuição de crédito e oportunidades iguais para quem não quer migalhas para sobreviver.
Só inovando e empreendendo, se reinventando dia após dia, para sobreviver e se destacar, além da necessidade para se manter uma empresa ou qualquer outra organização sem benefícios políticos, criando assim, soluções verdadeiramente viáveis mercadologicamente falando.
Mas sim condições e incentivos para se gerar e criar riquezas não apenas para si, mas para o país e para a população.
Criando por fim, através da tecnologia e da inovação, resiliencia e motivacao, verdadeiras soluções que de fato fazem a diferença nas vidas das pessoas e transformam realidades para melhor.